vieiracalado-poesia.blogspot.com

vieiracalado-poesia.blogspot.com

terça-feira, 25 de agosto de 2020

O vento não pára


O vento não pára. 

Nem param as ondulações do tempo 

a assimetria luminosa das cores 

 

 A vida corre ao sabor destas divagações da água

 em redemoinhos dum vento que vem de longe 

doutros sismos da Terra, 

a ciência fulgurante do Sol 

 

Nós apenas partilhamos o lenho cósmico, 

melódico reflexo dos seus acordes e do acaso 

 

E o ocaso

26 comentários:

lupuscanissignatus disse...

interessante esta poesia vizinha da cosmologia.

Ana Freire disse...

E ventos agrestes, particularmente este ano, se abateram sobre o mundo...
Um poema de cariz actual e bastante abrangente, em relação aos tempos que atravessamos!...
Gostei imenso! Um grande abraço! Desejando-lhe um excelente fim de semana...
Ana

MARILENE disse...

Que o vento leve tudo que , não por acaso, chegou. Gostei muito. Reflexivo e atual! Abraço.

José maria disse...

Bonito poema, feliz semana.
Saludos

N A S S A H disse...

Muito interessante esta poesia..

Anónimo disse...

Olá
Belo poema!
Saudações poéticas!
Abraço!

Magui disse...

Ainda bem que assim é.
Abraço

Alexandra disse...

Nunca estas palavras me fizeram tanto sentido.

Vieira Calado, em relação à questão que me colocou acerca de Joana Carneiro, não usei música alguma. Possívelmente num outro post, se encontrar algo que corresponda às características desta maestrina.

Boa semana. :)

Antenor Rosalino disse...

Caro Vieira, é muito preciso e pertinente o seu ponto de vista delineado na bela poética. Fazemos parte do domínio da natureza.
Meus cumprimentos e um grande abraço.

Elvira Carvalho disse...

Gostei de ler.
Abraço e saúde.

Valdelice Nunes disse...

O vento,os ciclos,a vida que segue. Fascinantes versos caro poeta.
Até qualquer dia

Duarte disse...

Sim, e o acaso.
Boa, como sempre, um convite à reflexão.
Vamos ao som do vento, o mau é quando assobia.
Grande abraço

Isa disse...

Gracias por visitarme.
El viento por estos lares en las noches, sopla hasta quedarse sin fuerzas. Alguna noche lo he comparado con la fuerza de las olas. Es tan poderoso como el agua y hace temblar los cimientos de las casas. Si alguna vez el viento, el agua, los truenos y relámpagos se pudieran de acuerdo el mundo quedaría ahogado bajo el lodo. De hecho ya sucede en algunos lugares.
Muy bueno el texto, para reflexionar. Somos una mota de polvo colocada en un lugar.
Saludos

Isa disse...

Eyyyyy ha trasformado mis letra.
Yo he escrito diferente

Isa disse...

Yo no he escrito como se ha publicado. Está diferente.
No me gusta que se publique lo que yo no he puesto. Algo raro pasa en esta pagina.

Porventura escrevo disse...

Bonita alegoria sobre a terra e os elementos naturais.
Gostei.
😊

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

Bonitas palavras.
A vida é um ciclo é isso...
;)

Andrea Giovanna disse...

Que lindo poema. Bailei no vento, nas palavras poéticas e na sutileza de cada estrofe. Obrigada, bjinhos

Maré Viva disse...

A poesia entrelaçada com o Cosmos, duas paixões do Poeta que aqui "brincou" com o vento, a água, a terra e o Sol, na minha hora preferida, o ocaso...
Um abraço.

Reflexos Espelhando Espalhando Amig disse...

Adoro sua poesia Calado.
Bjins
CatiahoAlc.
aprendendocomeles@gmail.com
https://reflexosespelhandoespalhandoamigos.blogspot.com

Roselia Bezerra disse...

Boa noite de paz, poeta Vieira!
Que os ventos lhe sejam favoráveis!
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos

As Mulheres 4estacoes disse...

Que bons ventos nos chegue, levando embora os dissabores e tudo mais que não nos acrescenta.

Abraços

Élys disse...

Gostei deste seu poema.
Um abraço.
Élys.

Meulen disse...

Desde los 4 puntos cardinales ya sabemos que el viento es el único que prevalecerá hasta el fin, que por lo demás tampoco lo manejamos nosotros.

Isamar disse...

Olá Vieira,
Mais uma vez gostei do que li.
Votos de uma boa semana, abraço!

Fá menor disse...

Gosto muito de ler os seus poemas!

Boa semana!
Beijos.