Um
dia acende-se o fulgor do palco,
cai
o pano sobre o pó.
Evaporam
as palavras de teus olhos.
Um
pássaro boceja à beira do tempo.
Depois,
não
há antes nem depois.
Apenas
um silêncio,
um
perfume ecoando sobre o vale,
uma
folha distraída levada pelo rio.