uma casa comum de barro generoso
feito do sangue e da probabilidade duma
cidade
cheia de luz, emergindo de obscuro
impulso -
um promontório temível que despedaça as
águas
impelidas por vento que vem do chão.
Evocar o Natal é uma ideia de harmonia
entre os naturais irmãos da terra,
o decurso duma semente que floresce
ao calor dum gesto sempre
inacabado.
Façamo-lo então, ao cair da noite
para celebrar a vida, numa ideia de paz
para que o barro floresça em paz, até ao
fim.
Deste poema, tal como os outros três,
respeitantes à Quadra do Natal, pode ser visto
AQUI
Deste poema, tal como os outros três,
respeitantes à Quadra do Natal, pode ser visto
AQUI