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quinta-feira, 23 de abril de 2020

25 de ABRIL


17 comentários:

Maria Rodrigues disse...

Há que não deixar morrer no coração de cada um de nós, a esperança e liberdade que nesse dia foi conquistada.
Um vídeo espectacular.
Beijinhos


Marina Filgueira disse...

¡Hola, buenos días señor Viera!

Un bello homenaje, rememorativo a este día que todos o casi, recordamos, batallas ganadas, batalla perdidas donde redaron lágrimas y también risas, que todos llevamos en el corazón escondidas para nunca olvidarlas.

No he pedido ver bien algunas letras del vídeo por ser pequeñitas y no me alcanza la vista, pero me ha gustado mucho. Gracias, maestro, cuídese mucho. bendiciones.

vieira calado disse...

Maria Figueira:

Eu não podia fazer doutra maneira.
Mas quando for assim, é parar o vídeo e ele fica no écran o tempo que se quiser.

Muito grato pela sua visita.

Bjjjjs!

Artes e escritas disse...

Os portugueses de Lisboa contam da ponte 25 de abril, como horizonte.Brincam muito sobre a capacidade de se construir pontes. O seu poema é épico, como é trágica a situação mundial dos dias de hoje, mas lembrar que uma ponte é um horizonte antes e depois, é também interessante. Um abraço, Yayá.

Francisco Manuel Carrajola Oliveira disse...

Gostei bastante deste belo video meu amigo.
Um abraço e tenha um bom 25 de Abril dia da Liberdade.

Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados

Maria Emilia B. Teixeira disse...

Retribuindo a sua visita e desejando um bom fim de semana, apesar dessa preocupação em relação ao corona vírus. Que Deus nos proteja!

Emília Pinto disse...

Lindo e emocionante, este video, para quem, de perto viveu o 25 de Abril e sofreu pelos filhos, maridos e irmãos que lutavam numa guerra sem sentido, aliás nenhum tem sentido. No 25 de Abril o meu irmão e o que hoje é meu marido estavam na Guiné e portanto este dia, para eles é muito, muito especial, Amigo, fiquei muito contente por te ver de regresso aos blogues e por não te teres esquecido do Começar de novo. Muito obrigada pelo carinho. Espero que estejam todos bem e que esta pandemia desapareça antes que fiquemos todos mentalmente perturbados. Um beijinho
Emilia

Elvira Carvalho disse...

Boa noite amigo.
Um belo poema num vídeo muito bonito. Eu estava em Luanda com o marido que era militar como sabe.Não vivi a emoção do 25 de Abril aqui. Mas vivi o medo de sair de casa e já não voltar , a guerra os incêndios nos musseques, os assaltos à cidade, os desalojados amontoados pela cidade à espera de poderem embarcar para Portugal, o recolher obrigatório, o não ir à varanda depois do anoitecer por medo de uma bala perdida.
Fico contente que esteja de volta.
Abraço e bom fim de semana

Graça Pires disse...

Sensibilizaram-me as palavras, as imagens, a sua sensibilidade, meu Amigo. Obrigada por este momento, aqui…
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo

A Casa Madeira disse...

Olá Vieira;
Como tem passado nestes tempos de quarentena?
Adorei revê-lo lá na casa fazia muito tempo que não
nos visitava.
Vejo bastante coisa sua é no youtube...
Bela homenagem para esse dia as imagens são pura sensibilidade.
Liberdade hoje e sempre!
E continuemos nos cuidando.
Abraços para ti e para os teus.
PAZ E BEM.
janicce.

Pimenta-piripiri disse...

Obrigado por esta tua obra!

Eu estava em Lisboa, no dia 25 de Abril de 1974, e assisti a quase tudo, desde a manhãzinha. Tinha dormido no quarto de um amigo, na Rua do Arco da Graça, do qual se via bem o Largo Martim Moniz.
Vi a GNR lá formada, mas não fizeram nada e foram-se embora. Saí à rua e fui a pé até ao Terreiro do Paço e andei por lá às voltas nas imediações. Estava tudo cheio de soldados e muitos tanques. Recordo-me de ver soldados com a G3 e cravos vermelhos que algumas senhoras (provavelmente de lojas de flores) iam distribuindo. Muitos enfiavam os cravos na ponta da da espingarda.

À tarde, depois de ouvir alguns tiros, fui até a Largo do Carmo, onde não havia mais lugar para pessoas. Ouvi, à distância, o Salgueiro Maia a falar, mas pouco compreendi.

Fico sempre comovido com estas recordações.

Hoje moro na Rua 25 de Abril de 1974, antes Rua Dr. António de Oliveira Salazar e, antes ainda, Rua Lima Leitão. Nos séculos XVI - XIX chamava-se a Rua Direita (pois era o caminho mais directo entre os dois portos, o da Solaria e o onde é hoje a Praça Gil Eanes). Havia ali um grande mercado.

Zé Tóino Costa

vieira calado disse...

Obrigado, caro amigo!

Um forte abraço!

O Árabe disse...

Belíssima homenagem, mestre e amigo! Não és mestre apenas nas palavras, mas também na elaboração dos vídeos! Meu abraço, boa semana.

Reflexos Espelhando Espalhando Amig disse...

Vieira calado,
Grata por nos presentear com
essa publicação.
Boa nova semana pra nós.
CatiahoAlc. dos Blogs
https://comentariosporaicoisatal.blogspot.com/
https://frasesemreflexos.blogspot.com/

Ana Freire disse...

Uma belíssima homenagem ao espírito de Abril, em inspiradas e emotivas palavras, e imagens... e que ele se mantenha sempre... assim como os valores da democracia, que com ele foram devolvidos ao nosso povo!
Gostei imenso do vídeo! Muitos parabéns!
Um grande abraço! Votos de uma excelente semana!
Ana

Ailime disse...

Boa tarde Grande Poeta,
Uma sentida e bela homenagem ao espírito de Abril!
O vídeo é magnífico.
25 de Abril, sempre!
Beijinhos,
Ailime

Beatriz Pin disse...

Siempre lembro o 25 de abril. Vivimos de perto.